No segmento de saneamento básico existem basicamente três tipos plantas de tratamento: Estações de Tratamento de Água (ETA), Estações de Tratamento de Esgotos (ETE) e Estação de Tratamento de Efluentes Industriais (ETEI).
Estação de Tratamento de Água é composta por um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que a água se torne potável. A corrosão nesse processo é provocada por águas ácidas, com elevados teores de gases dissolvidos (Dióxido de Carbono – CO2, Oxigênio – O2) e sais neutros como os cloretos, sulfatos e nitratos. A incrustação tende a surgir em águas com alcalinidade elevada, sobretudo a altas temperaturas.
Estações de Tratamento de Esgoto são tratamentos de todos os resíduos líquidos provenientes de indústrias e domicílios e que necessitam de tratamento adequado para que sejam removidas as impurezas e assim possam ser devolvidos à natureza sem causar danos ambientais e à saúde humana.
Geralmente a própria natureza possui a capacidade de decompor a matéria orgânica presente nos rios, lagos e no mar. No entanto, no caso dos efluentes essa matéria é em grande quantidade exigindo um tratamento mais eficaz em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) que, basicamente, reproduz a ação da natureza de maneira mais rápida.
O tratamento dos esgotos domésticos tem como objetivo, principalmente: remover o material sólido; reduzir a demanda bioquímica de oxigênio; exterminar microorganismos patogênicos; reduzir as substâncias químicas indesejáveis.
Estações de Tratamento de Efluentes Industriais, é importante destacar que o tratamento dos efluentes industriais pode variar muito dependendo do tipo de efluente tratado e da classificação do corpo de água que irá receber esse efluente. Quanto ao tipo, o esgoto industrial costuma ser mais difícil e caro de tratar devido à grande quantidade de produtos químicos presentes. Quanto à classificação, o efluente deve ser devolvido ao rio tão limpo ou mais limpo do que ele próprio, de forma que não altere suas características físicas, químicas e biológicas. Na maioria dos casos o próprio resíduo é corrosivo e pode causar danos em equipamento do processo de tratamento
Os problemas originados pela corrosão e formação de depósitos nas canalizações e equipamentos em geral, são a diminuição do seu tempo de vida, aumento dos custos de manutenção, diminuição da qualidade da água potável, perturbações na circulação de água e a perfuração das tubulações.
Os revestimentos anticorrosivos proporcionam proteção eficaz contra a corrosão provocada no processo de tratamento de efluentes domésticos e industriais.
Revestimentos e Sistemas Anticorrosivos recomendados para o segmento de Saneamento Básico:
>> FIBERGLASS – Laminado com Fibra de Vidro.
>> FIBERBRICK
>> GLASSCOTE 3000 – Piso anticorrosivo reforçado com Fibra de Vidro.
>> POLICRETE
>> LINHA RESILIT – Rejuntamentos anticorrosivos.
>> FLAKEGLASS – Pintura industrial de alta performance.
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